Ao andar por caminhos que nunca noto, sempre me perco em pensamentos, e sempre que ando só, a última pessoa que me lembro é de mim. A cabeça vai longe, mais do que deveria, o mundo se faz pequeno demais e o futuro é promissor. E na hora de voltar e situar no mundo, é que vejo a minha pequenez.
Talvez por isso, talvez por sempre esquecer de mim é que esqueço do meu redor e acabo perdendo a noção do que sou e de quem sou perante todo o mundo.
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